O Karmann-Ghia fabricado no Brasil tinha um espectro de cores provindas de uma patente da empresa alemã Duco. Na linha de 1964 começaram a ocorrer problemas nos tons azul e vermlho tornando-os chamativos demais. O então presidente da Volks, Bobby Schultz-Wenk, reuniu-se com os reponsáveis para tentar solucionar o problema. Ele tinha imensas dificuldades em se comunicar em português e acabou mostrando para os fucionários suas meias da cor azul apontando como sendo o tom correto para o veículo. O fato acabou saindo da fábrica e como afirma Sandler (2010): "espalhou-se a história de que a cor do carro tinha que ser igual à da meia do presidente, como se as decisões dependessem apenas de um capricho autoritário".
Imagem retirada de: http://www.caradvice.com.au/wp-content/uploads/2009/06/karmann_ghia_file_836.jpg
Referência:
SANDLER, Paulo Cesar. Karmann-Ghia: o desing que virou história. São Paulo: Alaúde, 2010. p. 113.
Ontem mesmo tava lendo num livro sobre o Shultz Wenk, impressionante como a VW cresceu sob o comando dele.
ResponderExcluirsalve schultz-wenck !!!!!!!!!!! salve gurgel !!!!!!! salve henry ford !!!!!!!!!! salve nordhoff !!!!!!!!! todos gigantes.....
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